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História das Jóias!

  • Bianca Beltrão Silva
  • 7 de jan. de 2019
  • 2 min de leitura

Sempre pensamos em jóias e semi jóias como um acessório para completar o look!

Sabemos que essas peças são usadas há muito tempo, mais será que temos a noção do quão tempo tem?

As jóias sempre existiram de certa forma na história da humanidade, os adornos estão presentes desde a pré-história, quando eram feitos com ossos, pedras, dentes, conchas e madeira.

Sua finalidade era ressaltar o status e o papel de cada um na sociedade ou servirem como amuletos protetores.




Para os egípcios, as jóias representavam suas crenças e seus deuses.

Os acessórios eram lapidados em formato de animais mitológicos como escaravelhos, serpentes e dragões que associados aos seus poderes simbólicos, funcionavam como proteção e força.

As jóias egípcias destacavam-se pela sua riqueza de cores, obtidas de minérios como feldspato e lápis-lazúli.






Os celtas, povo que habitava parte da Alemanha, Suíça e Áustria, fabricavam jóias em bronze e ouro, como colares, broches, braceletes e fivelas, tinham grande desenvoltura na gravação em metal e na esmaltação, usavam padrões circulares, espirais e formas em “S”








Já os gregos fabricavam peças com formas geométricas e retratavam cenas mitológicas em braceletes, brincos e colares.

Os romanos não eram tão detalhistas quanto os gregos, mas também passaram a utilizar policromia, folheando de ouro uma superfície de madeira e depois aplicando esmalte por cima.

As esmeraldas prevaleciam e apareciam junto com pérolas.

Pedras como safira, topázio e diamantes também eram apreciadas.

Os camafeus, pedras lapidadas de maneira a formar uma figura humana também foram muito usados pelos romanos.

Tiaras com pérolas enfeitavam os penteados das senhoras da aristocracia e, posteriormente, veio o costume de usar moedas e medalhas em anéis masculinos ou como distinção militar.

Depois surgiram os braceletes em ouro maciço e uma versão maior do alfinete grego, semelhante às atuais fivelas redondas usadas em cintos, para prender os mantos.






Após a idade média, que tinha um estilo mais robusto de joias, com pesados colares, brincos e as tão cultuadas coroas, o renascimento trouxe ao mundo toda a delicadeza da arte de criar peças, então, as joias passaram a seguir as tendências da arte e se tornaram parte dela.

Assim, um cuidado maior foi empreendido para que as peças se tornassem mais leves, elas passaram a ser confeccionadas com que possibilitassem variedade na composição do visual.

O conceito de celebridade, aplicado ainda na primeira metade do século 20 em Hollywood, fez com que o mercado de jóias e semi jóias também se abastecesse com o interesse do consumidor.

Para tanto, os acessórios se tornaram sonhos de consumo de acordo com o que as grandes estrelas da época utilizavam.

E isso é replicado até os dias atuais, afinal, na história percebemos que muitas estrelas orientam tendências no uso de semi jóias.

Não à toa, hoje vemos atrizes, cantoras e até mesmo grandes nomes da moda fazendo uso destas peças, além de ficarem deslumbrantes, elas impactam o público-alvo com esse pontual desejo de compra!

Hoje já temos uma alternativa que equilibra eficientemente qualidade e durabilidade com preços acessíveis, um custo/benefício impressionante para atrair o público, sem falar na variedade de peças que ajudam a criar um visual para todas as horas, dos momentos informais aos eventos de alta classe que demandam um intenso brilho para todos os tipos de clientes.


 
 
 

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